A Excelência das Escrituras

A doutrina que me proponho a considerar neste artigo foi de fundamental importância na Reforma Protestante do Século XVI. Em contraposição, por um lado, à doutrina católica romana de uma tradição oral apostólica e, por outro lado, ao misticismo dos assim chamados entusiastas ou reformadores radicais, os Reformadores defenderam a doutrina da autoridade suprema das Escrituras. Essa foi, portanto, a sua resposta à autoridade da tradição eclesiástica e do misticismo pessoal. A autoridade suprema das Escrituras também é uma doutrina puritano-presbiteriana. A ela os puritanos tiveram que apelar freqüentemente na luta que foram obrigados a travar contra as imposições litúrgicas da Igreja Anglicana.1 A Confissão de Fé de Westminster professa a referida doutrina em três parágrafos do seu primeiro capítulo. No quarto parágrafo, ela trata da origem ou fundamento da autoridade das Escrituras: A autoridade da Escritura Sagrada, razão pela qual deve ser crida e obedecida, não depende do testemunho...

Nosso conhecimento de Deus é precário, portanto, devemos fazer manutenção diária acerca de Deus. Isso só se faz pela sua palavra onde seu caráter, sua forma de agir, é revelado. Pare um pouco e pense. A primeira coisa que você pensa a respeito de Deus, será a coisa mais importante a respeito de si, ou melhor, refletirá o seu caráter (1 Co. 13.12). Irmãos amados, por isso o eterno nos orienta pela sua palavra para ficarmos mais parecidos com ele, a fim de que Ele seja um nós, assim como o Pai e o filho são um, partilham da mesma substância estão na mesma glória. Podemos perceber que acontecerá o mesmo conosco, assim como na transfiguração (Lc.9.30) onde Móises e Elias mesmo depois de mortos partilhavam da mesma glória de Cristo. Esse evento demonstra a segurança da palavra de Deus. De que nos levará para participarmos de sua glória e iremos conhecê-lo como ele é, quando ele se manifestar (1 Jo. 3.1-3). Soli Deo Gloria Jessé Almeida.